Quinque


Terminei de fumar meu baseado e fui indo ao local combinado, um prédio no centro da cidade, desses meio antigões com apenas três andares e nada de elevador. Toquei a campanhia e já era esperado por um cara de boa aparência e só de cueca. Na  sala um outro, também de cueca, sentado no sofá e preparando algumas carreiras de pó. Fiquei a vontade também, começamos a tomar uma cerveja e a cheirar enquanto ouviámos música e conversavámos sobre o trânsito. O outro sujeito era um pouco mais velho que nós, muitos pêlos no peito e uma barba no rosto que dava um certo charme a ele. Falava das suas viagens, dos locais que conhecia, parecia ser muito culto, desses que falam as coisas sem parecer pedantes. Nosso anfitrião não parava de nos abastecer com bebida e o seu amigo tinha uma boa quantidade de coca. A farra iria começar. Entre uma cheirada e outra começamos a nos chupar, um de cada vez chupava dois paus enquanto os outros se beijavam ou lambiam o peito,suvaco... Nosso anfitrião era cheio de surpresas e logo apareceu com uns dois consolos, um de uns 20 cm e o outro que devia ter uns 40 cm, era muito grande e grosso também. Ele nos chupava com muita vontade. Logo estavámos os três se chupando ao mesmo tempo. O peludão tinha um cacete e um saco delicioso de se chupar, lisinho, cheiroso, eu engolia todo o seu cacete e depois colocava as duas bolas na boca, lambendo bastante seu saco e seu rabo, enfiando bastante a língua. Sentia duas bocas me chupando e quando percebi estava deitado com as pernas pra cima e sendo devorado pelos dois, enquanto um chupava meu pau o outro enfiava os dedos no meu rabo, tirava , lambia , cuspia e enfiava mais dedos.  Estava com a bexiga quase estourando, levantei e coloquei meu pau pra mijar em cima dos dois. Eles se deliciaram com a mijada, bebiam, se lambuzavam, se beijavam, logo eu estava no meio dos dois, lambendo e beijando aqueles machos. Começamos a chupar juntos o cacete do cara peludo e logo sentimos uma coisa quente na boca. Jatos de urina saiam do seu pau e nos dava um verdadeiro banho. A sensação era de tesão puro. Começei a meter no dono da casa enquanto chupava o outro. Estava com tanto tesão que gozei jatos dentro do seu cuzinho. Depois foi a vez do peludão colocar mais porra pra dentro. Continuamos matando mais umas carreiras de coca e demos proceguimento a farra. Nosso amiguinho tinha um cu guloso e deitado na posição de frango assado começamos a enfiar o consolo menor no seu rabo. Colocavámos tudo lá dentro depois tiravámos e ele saía todo lambuzado com a nossa gozada, ele se deliciava lambendo aquele pau de borracha todo melado. Ficamos nessa por um bom tempo, depois passamos para o maior. Consolo apoiado no chão ele começou a sentar, parece que já estava habituado a fazer aquilo pois entrava com muita facilidade; ele sentado no cacete enquanto chupava o pau do nosso amigo que estava em pé na sua frente.

Fui até a cozinha pegar mais umas cervejas quando me deu uma leve tonteira, me apoiei na pia e de longe começei a ouvir um pequeno susurro no ouvido... abri a segunda gaveta e peguei uma faca, dessas grandes de cortar carne, me dirigi para a sala. Estavam ainda na mesma posição: um sentado no enorme pau de brinquedo e o outro em pé sendo chupado. Num gesto rápido e preciso passei rapidamente a faca no pescoço do que estava em pé que meio assustado cambaleou com as mãos tentando segurar os jatos de sangue que vertiam da sua jugular. Segurei o outro pelo pescoço e apontei a faca para seu peito. Um golpe certeiro no lado esquerdo e os dois estavam tombados na sala completamente ensanguentados. Voltei para a cozinha e peguei uma cerveja, sentei no sofá e matei o restante do pó. Observava os dois corpos nus na minha frente enquanto fumava um cigarro. Um deles parecia ainda se mover. Recolhi os cigarros, as latas de bebida, passei um pano onde pudesse ter alguma digital minha, não que isso me preocupasse muito, peguei no bolso da minha calça o terço de prata, agora meu companheiro inseparável e fiquei passando conta por conta, bolinha por bolinha.
Desprendi duas delas. Coloqui-as cuidadosamente embaixo da língua dos dois. O rato estava movendo mais uma peça no jogo, digo, dias peças.
Tomei um banho demorado, coloquei a roupa, enfiei o boné na cabeça e fui caminhando para casa tomando a minha cerveja e curtindo o final da tarde.

3 comentários:

Anônimo disse...

Gosto da sua narrativa.

Unknown disse...

sábias palavras de um poeta noturno cheio de volúpia e ardendo em fogo de desejo.
abç.

Anônimo disse...

Olá Edson, boa noite!

estou aqui para agradecer sua
visita a minha página, e também
pelo o comentario lá deixado,
e por esta a serguir meu blogs
muito obrigado! muita luz para te
E tambem te desejo uma semana de muitas posparidades e saúde e paz

E o meu abraço Fraterno
Adalso de Souza
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“Toda a tua vida é um segredo
Guardado no silêncio dos teus passos" (...)

Sereno como um lago de água translúcida...