Depois de quase uma semana de chuva o domingo amanheceu
lindo, um sol de rachar. Resolvi então dar uma volta sair de casa, fiquei
andando pela rua vendo pessoas olhando algumas vitrines e parei em um bistrô
para comer alguma coisa e beber uma cerveja. Fiquei ali olhando as pessoas
passarem pela calçada e do nada seu rosto me venho a cabeça. Achei aquilo
engraçado. Depois de tantas transas, tantos homens, tantas...enfim, pedi mais
uma cerveja e enquanto esperava recebi uma mensagem pelo celular: “ festinha as
4 aqui em casa hoje tá afim” , fiz um esforço para lembrar quem era o
remetente, um tal de Felipe, dei alguns goles na minha cerveja e finalmente
lembrei quem era, um artista plástico que organizava umas surubas em um dos
seus apartamentos, tinha ido em umas duas e até que foram interessantes, iam
uns caras legais, todo mundo bem a vontade sem frescuras, todos trepavam com
todos sem cobranças, sem tabus. Peguei meu celular e respondi: “estarei ai,
abç”
§§
Depois de tomar algumas
cervejas resolvi que já era hora de ir. Cheguei lá e a ‘festinha’ já estava
rolando. O apartamento era pequeno, mas tinha uma vista incrível, na sala tinha
um colchão e algumas poltronas apenas, no quarto dois colchões e mais nada,
acho que ele usava o apartamento apenas para aquela finalidade. Fui recebido
pelo dono da casa com muita alegria, ele, assim como os demais presentes já
estava sem roupa alguma, depois de um cumprimento geral tratei logo de ficar a
vontade e não perder tempo.
Deitado no colchão da sala
tinha um cara fortão, desses que não são nem gordos e nem musculosos, cabelos
raspados que me deu uma encarada quando entrei. Resolvi que seria ele meu
primeiro do dia. Deitei do seu lado e depois de rápidas apresentações, rápidas
mesmo, já estávamos nos beijando, me esfreguei naquele grandão com vontade,
fiquei alisando seu pau até ele ficar duro e depois comecei a chupar. Fiquei
ali de quatro chupando ele no meio da sala e logo senti alguém alisando a minha
bunda, me virei e vi um cara malhado dos seus 40 e poucos anos, desses ratos de
academia, cabelo escurecido na tinta, mas tinha um cacete grande e grosso,
desses que mal cabem na boca da gente. Comecei então a chupá-lo e virei a minha
bunda para o grandão. Enquanto eu chupava o malhado o grandão lambia a minha
bunda e logo senti seu cacete me penetrando. Então resolvi ficar deitado com as
pernas pra cima e receber aquele pau inteiro no meu rabo. Ele meteu com vontade,
fiquei ali dando pra ele, chupando o malhado e logo apareceram mais dois caras,
depois de dar bastante para o fortão, logo outro cara já estava me comendo e
depois outro, em menos de vinte minutos já tinha dado o rabo pra três. Resolvi
então dar uma descansada e fui tomar uma cerveja. Fiquei ali observando o
movimento no apartamento, caras conversando, transando, devia ter uns oito ao
todo, nenhum ‘perfeito’ digamos assim; quem tinha corpo legal a cara não
ajudava ou rosto bonito e corpo descuidado, paus de todos os tamanhos e de repente
me bateu uma vontade de que tivesse alguém ali, achei aquilo engraçado, era
apenas mais um cara, mais uma transa como tantas outras, mas aquela tinha
ficado na minha cabeça. Terminei a minha cerveja e literalmente me joguei no
meio daquele monte de machos: dei o rabo pra quem quisesse comer, chupei todos
os paus que estavam ao meu alcance, acho que até comi alguém mas nem me lembro
mais, meu tesão estava apenas em dar a bunda e cacete grande tinha de sobra.
Mas aquilo foi ficando meio vazio - por incrível que pareça - e resolvi que era
hora de ir, tomei uma ducha coloquei a roupa e me despedi de alguns. Quando
estava esperando o elevador apareceram mais dois que também estavam de saída: o
fortão e outro moreninho;descemos. Eu ia pegar um taxi para ir pra casa mas o
fortão, que agora descubro que se chamava Celso, me ofereceu uma carona,
aquelas caronas cheias de segundas intenções, como não tinha gozado ainda
resolvi aceitar afinal o cara era um tesão. Paramos numa rua deserta atrás de
uns prédios comerciais que por ser domingo estavam completamente vazios e sem
nenhum movimento, ficamos nos beijando dentro do carro, ele pegou um vidro de
poppers de dentro do porta luvas e ai começou a loucura...
Ele sentou no capô do carro e
eu comecei a chupá-lo, chupava o pau, o saco, me esfregava na sua virilha
depilada, depois quis dar e ele não se fez de rogado, me comeu ali mesmo em pé,
eu estava com o cu ardendo afinal já tinha dado pra pelo menos uns oito caras
mas ele metia tão gostoso e o poppers também ajudava um pouco. Foi quando senti
seu pau latejando dentro de mim pude perceber que ele havia gozado. Meu rabo
estava cheio de porra. Depois de ter encarado uma suruba e ainda me comer o
cara estava acabado, sentou no bando do carro com as calças ainda arriadas e
ficou ali respirando o ar da noite; peguei a sua camisa e derramei todo o
liquido nela, abracei ele por trás e coloquei ela no seu nariz:
- Isso vai te fazer relaxar.
Aquele homem grande caiu como
uma pena no meu colo, saí então do carro e peguei um pedaço de pau que estava
jogado, mirei bem a sua cabeça e bati. Bati várias vezes até cansar. Até o seu rosto ficar irreconhecível. Minha
respiração ficou ofegante, transpirava feito um louco, peguei do meu bolso meu
terço de prata e comecei a dedilhar, passar conta por conta até chegar na que
estava reservada para ele e a coloquei na sua boca, meio aberta, muito
ensangüentada e sem qualquer movimento.
- Celso, foi um prazer te
conhecer!
Atravessei a rua, andei algumas
quadras e peguei um taxi pra uma direção totalmente contraria do meu destino,
depois andei mais um pouco e ai sim peguei um taxi para casa, estava exausto,
tomei um banho quente e demorado e fiquei ali enrolado na toalha vendo a noite
da janela da sala. Estava uma linda noite de domingo.
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