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Passei o dia todo com vontade de chupar um pau. Resolvi algumas coisas pela manhã, almocei na rua e fui mais cedo para casa; hoje não estava afim de sauna, internet, nada. Estava com um pouco de preguiça de sair à caça, queria só chupar um pau e ponto final. Resolvi então ir pra academia, quem sabe eu dava sorte no vestiário¿ Já era quase fim de tarde quando passei a roleta do vestiário. Na recepção estava um funcionário que eu já havia dado uns ‘pegas’ numa manhã, foi mais ou menos assim: estava me secando depois do banho e percebi que ele me olhava pelo espelho, meu pau logo ficou duro e aí mesmo que ele não tirou o olho. Para minha surpresa ele saiu da recepção e foi até uns dos banheiros, fui atrás, por sorte aquela hora estava praticamente vazio, eu já estava sem roupa nenhuma, só segurando minha toalhinha na mão, entrei e fiquei agachado em cima do vaso sanitário e ele começou a me chupar. A adrenalina se misturou com tesão, ele me chupou, eu chupei ele, nos beijamos e então acabei gozando na sua boca e o puto engoliu tudo, me deu vontade de sentir sua porra na boca mas ele já havia gozado. Bem, ele saiu, voltou para a recepção, eu tomei outro banho e vim embora...
Mas hoje ele estava concentrado mexendo no seu celular, apenas me cumprimentou com um gesto de cabeça e foi só. O vestiário também não estava legal, por ser fim de tarde tinham muitas crianças e com elas seus pais chatos e gordos. Vestiário da academia hoje não ia rolar.
Peguei minhas coisas e cai fora, fui andando pra casa na esperança de encontrar uma rola perdida pelo meio do caminho. Já que não aparecia um cacete pra eu chupar resolvi tomar um sorvete.
- Que inveja desse sorvete!
Olho para o lado e vejo um piralho me comendo com os olhos, moreninho, cabelinho curto, nem dei bola, apenas dei um sorrisinho de canto de boca e voltei ao meu sorvete. Mas o garoto não tirava o olho de mim, um olhar meio malicioso, meio safadinho, meu pau começou acocar.
- Está saindo do colégio?
- Cursinho. Estudo aqui ao lado. Você mora aqui perto? Sempre te vejo passando.
- Sempre me vê passando, como assim ? Arrumei um admirador.
- Isso mesmo, um admirador. Acho você um tesão cara.
- Opa vai com calma garoto, não quero ser processado por assediar menores.
- E quem falou que eu sou menor?
Era a deixa que eu queria. O garoto era uma gracinha, não sou muito de garotinhos, mas ele era um tesãozinho. Comecei então a dar conversa, dar pequenos beliscões de leve no braço dele, na barriga. E ele deixava.
- Poxa, meu sorvete acabou mas ainda continuo com vontade de chupar alguma coisa.
- Só se for agora!
Saí na frente e ele vinha logo atrás, não queria me arriscar de ser visto com ele. Fiquei esperando ele na porta do meu apartamento. Bati a porta com o corpo dele, comecei a beijá-lo de leve acariciando seu rosto, fui tirando sua roupa e me deliciei com aquele corpo saradinho, sem nenhum pelo. Lambi ele inteirinho começando pelo pescoço, peito, axilas, abdômen, virilha... virei ele de costas e chupei seu rabinho com vontade, ele gemia baixinho, quase tímido. Então comecei a matar minha vontade de chupar um pau. O pau dele era duro, como convém a idade, meio torto e com pouco pentelhos, quase nada no saco. Chupei o garoto com vontade, o prensava na porta segurando sua bunda e empurrando seu cacete com a boca, sentia ele na minha garganta, chupei até ele gozar na minha boca, engoli todo aquele sêmen quente e puro. Olhei para cima e vi a sua cara de satisfação. Demos um longo beijo e coloquei-o apoiado no encosto do sofá.
Abri bem a sua bunda e comecei a passar a língua, chupei com vontade aquele rabinho apertado, a essa altura já estava enlouquecido de tanto tesão. Dei uma cuspida no meu pau e comecei a brincar com aquele buraquinho, fui colocando a cabeça e tirando, colocando e tirando, ia colocando cada vez mais, sempre aos pouquinhos, no ritmo da sua respiração, pra deixá-lo bem relaxado, até que coloquei tudo.
O garoto tinha um cuzinho deliciosamente apertado como a muito eu não comia. Meti nele com prazer e ele gemia cada vez que levava uma socada. Ainda em pé levantei uma das suas pernas e fiquei segurando enquanto comia seu rabo e beijava sua boca, com a outra mão eu batia uma punheta pra ele. Até que não consegui mais segurar e enchi aquele cuzinho quase virgem de porra. Agachei-me na sua frente e mais uma vez recebi sua gozada na boca.
Fiquei ali de joelhos com seu pau na mão sentindo o cheiro da sua virilha, parado por alguns segundos sem pensar em nada. Tive vontade de quebrar aquele pescoçinho, esfregar a cara dele na parede até ele ficar inconsciente... mas me contive. Me afastei dele, acendi um cigarro e pedi que ele fosse embora pois tinha que sair pra um compromisso, era mentira claro, mas tinha que fazer ele ir embora dali. Seus olhos brilhavam quando ele saiu porta afora.
Assim que ele saiu fiquei pensando na loucura que havia feito. Será que quebrar o pescoço dele teria sido uma opção melhor do que deixá-lo ir embora com aquele ar de felicidade e ‘melhor transa da minha vida’ ?
Não quero pensar, não quero pensar, não quero pensar.
Acabei de chupar um pau bem gostoso, ainda estava com o gosto da porra dele na minha boca, queimando a minha língua. O momento pedia uma bebida.

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