Tria




Peixoto estava com um senso de humor meio repetitivo naquela tarde o que começou a me irritar um pouco. Já estava quase no final do expediente e resolvi que sairia mais cedo, precisava relaxar, na verdade o que eu precisava mesmo era dar uma boa gozada. Inventei uma desculpa qualquer e sai meio sem rumo. Eu já sabia mais ou menos para onde iria só precisava criar coragem. Entrei meio desconfiado, fazia um certo tempo que não frequentava aquele tipo de ambiente,  apesar de não estar fazendo tanto calor começei a suar um pouco embaixo dos braços, isso sempre me acontece quando fico nervoso, começei a ficar com tesão ouvindo as várias respirações ofegantes que vinham de todos os cantos mas resolvi sentar um pouco para relaxar. Aqueles gemidos que vinham de todas as direções começaram a me deixar excitado e abri o zíper da minha calça, coloquei o pau pra fora e fiquei me masturbando ouvindo aqueles caras trepando ao meu redor. Decidi que iria gozar e cair fora dali o mais rápido possível.Continuei na punheta enquanto meu pau começava a escorrer uma baba gostosa. De repente senti uma mão acariciando minhas pernas, depois meu saco e logo senti uma boca quente e gulosa saboreando meu pau inteiro. Um frio subiu pela minha barriga. O tesão falou mais alto e começei a relaxar. Aquele desconhecido chupava com vontade engolindo meu cacete inteiro mas eu começei a querer cada vez mais e empurrava sua cabeça para que ele engolisse tudo. Não ressisti e acariciei seus cabelos puxando seu rosto para perto do meu e começamos a nos beijar. Como aquilo era bom... Como eu precisava sentir a boca de outro homem me beijando. Das cadeiras fomos para o corredor e dali para um canto, o cara começou a me deixar louco de tesão e mais uma vez me chupou louca e deliciosamente, quando estava quase gozando tirei a sua boca do meu pau, me abaixei e matei a vontade de mamar um cacete. Coloquei ele de costas e começei a penetrá-lo.  Meu tesão era tamanho que tive que me controlar para não gozar logo, ele por sua vez empinava a bunda pra trás como se tivesse pedindo mais pau. Passei um dos braços no seu pescoço o outro na sua cintura e enquanto o beijava ficava comendo aquele rabo delicioso, guloso e safado daquele puto desconhecido.  Mas não consegui resistir muito tempo.

-Gozei.         
Peguei na sua mão e fomos para o banheiro nos lavar. Dei-lhe um beijo de despedida e sai dali. Estava nervoso demais para qualquer outra coisa, a adrenalina estava correndo no meu corpo ainda. Sai sem olhar para trás, andei umas duas ruas e peguei meu carro.
 Deixei o vidro do carro aberto e a brisa da noite começou a me tranquilizar. Dei uma olhada pra ver como estava meu rosto no retrovisor  e começei a rir de mim mesmo. Liguei o som do carro um pouco mais alto que de costume e fui ouvindo Beethovem até chegar em casa. 

4 comentários:

Anônimo disse...

aprendi a nunca ir contra meus desejos, agora mais ainda. Sempre dou uma passada por aqui para acompanhar até onde os desejos do "anjo" vão levá-lo.
Forte abraço.

Anônimo disse...

... adoro um cinemão.

wash disse...

olá,
adorei o conto
quem nunca transou com uma pessoa desconhecida atire a primeira pedra...
sei que é complicado transar sem camisinha e ainda mais com alguém que não conhecemos, mas quem nunca transou com um desconhecido sem camisinha atire a segunda...
abraços

Edson Cacimiro disse...

...e assim vamos atirando pedra em cima de pedra... as listas são inumeras...
abç Washington