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Saí de casa com a ‘voz’ martelando dentro da minha cabeça. Peguei meu carro e andei meio sem rumo. Entrei em um shoping center e alguns minutos depois estava saindo por uma porta lateral, andei algumas ruas e cheguei ao meu destino: uma sauna vagabunda localizada em uma rua transversal; era uma casa antiga , pintada de azul com as janelas e portas brancas , lá dentro uma decoração bem decadente, combinando com o perfil dos atendentes. Peguei minha chave, troquei de roupa e logo dei uma volta para conhecer o ambiente. Embaixo além da sala com os armários havia uma sala com um jogo de sofás num tom meio caramelo, um banheiro e um bar com uma tv. Na parte de cima umas cabines mínusculas, sala com vídeo pôrno e duas saunas. Nada confortável. Passei perto de umas das cabines e um coroa alisava seu pau por cima da toalha. Passei a mão e pude conferir que ele já estava se animando. Sem muita conversa entramos para dentro da cabine e começei a chupar seu pau. Logo depois apoiei uma das pernas sobre a cama e me deixei ser penetrado. O fato de não usarmos preservativos nem foi questionado, alguns minutos depois já sentia sua porra quente escorrendo dentro de mim. Limpei com um pedaço de papel e me dirigi à sala de vídeo onde um negão forte, mas com uma barriguinha saliente, batia uma punheta vendo dois caras trepando na tv. Sentei do seu lado e começei a alisar seu pau, em poucos minutos eu é que o estava masturbando. Fiquei de joelhos ali mesmo e começei a chupar seu cacete com vontade enquanto ele alisava meus cabelos empurando minha cabeça pra eu engolir mais o seu pau. Em pouco tempo já tínhamos expectadores na sala, mamei aquele pau com vontade até que senti  algo quente na minha boca. Suguei toda a porra quentinha daquele macho, levantei e cuspi na lixeira do canto da sala. Ao sair pude ver o sorriso de satisfação no rosto dele, confirmado com um sinal de positivo.

Fui para a sauna, sentei completamente nu e relaxei, joguei uma água fria ali dentro mesmo e saí.
Encostado na parede no fundo do corredor, um rapaz franzino, cabelo loiro, sem barba, estava parado na porta de uma das cabines e começou a me encarar, algumas frases de conversa e descobri que se tratava de um michê.
Pobre coitado. Comecei a seduzi-lo e entramos ali mesmo na ultima cabine do corredor, depois de alguns amassos disse a ele que iria pegar umas camisinhas, desci e voltei logo em seguida. Fechei a porta da cabine. Pedi para ele se deitar de costas e começei a lamber a sua bunda. Apesar de magrinho ele tinha uma bunda gostosa, empinada, durinha, lisinha,fiquei saboreando ela por um bom tempo. Quando senti que estava relaxado desenrolei da cintura da minha toalha um canivete. Segurei com força sua cabeça contra a maca e com a outra mão começei a desferir golpes nas suas costas. Quantos foram ? Eu perdi a conta. Mas o jovem michê já não se movia mais. Coloquei uma das contas do terço de prata na ponta do meu dedo médio e começei a introduzi-la bem devagar no rabo dele. Não ouvi um gemido, um protesto, nada. Peguei sua toalha, limpei minhas mãos e a coloquei ajeitadamente sobre o seu corpo.
- Descanse bem, você deve estar cansado.
Apaguei a luz da cabine encostei a porta da cabine e sai. O corredor estava vazio. Tomei uma ducha gelada, coloquei a roupa e saí sem olhar para tráz. Entrei no shoping e fui a uma loja de cd’s, escolhi um que, coincidência ou não, custava o mesmo valor que o garoto havia me cobrado. Hoje não foi um bom dia para se fazer programas. Dei uma volta, peguei meu carro e voltei para casa. Menos um no meu caminho ou mais um na minha lista ? Estou ficando meio ruim de matemática... 

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